Se você já se perguntou quanto ganha um corretor de seguro, saiba que esse profissional desempenha um papel fundamental no mercado, especialmente quando se trata de atender empresas.
Com a crescente complexidade das necessidades empresariais em termos de proteção e riscos, os corretores estão se tornando cada vez mais essenciais. Isso porque ele é o profissional responsável por intermediar a contratação de apólices entre seguradoras e clientes, oferecendo consultoria e suporte na escolha das melhores opções de cobertura.
No caso das empresas, esse trabalho se torna ainda mais relevante, pois envolve a análise de riscos específicos, a elaboração de estratégias de proteção e a gestão de sinistros.
Eles não apenas ajudam a identificar as necessidades de cobertura, mas também oferecem suporte contínuo, garantindo que as apólices estejam sempre atualizadas e que os clientes compreendam os termos e condições de suas coberturas.
Mas afinal, quanto ganha um corretor de seguro?
- Corretores de seguros iniciantes
Essa faixa pode ser mais baixa em algumas regiões, mas a experiência e a construção de uma carteira sólida podem levar a ganhos significativos.
A remuneração de um corretor de seguros iniciante pode variar bastante, dependendo da região, da empresa e da carteira de clientes. Em média, um corretor iniciante pode esperar ganhar entre R$ 2.500 e R$ 5.000 mensais, considerando a comissão sobre as vendas realizadas, segundo o Glassdoor.
- Corretores de seguros experientes
Para corretores de seguros com mais experiência, os ganhos podem ser substancialmente maiores. Um corretor experiente que atende empresas pode ganhar entre R$ 10.000 e R$ 20.000 por mês, ou até mais, dependendo do volume de negócios e das comissões recebidas.
Alguns corretores de alto desempenho podem ultrapassar os R$ 30.000 mensais, especialmente em mercados mais competitivos e com uma carteira de clientes robusta, segundo dados da Infomoney.
Como funciona a comissão no mercado de seguros?
A comissão é uma parte fundamental da remuneração dos corretores de seguros. Geralmente, as seguradoras pagam uma porcentagem do valor da apólice como comissão ao corretor.
Essa porcentagem pode variar, mas normalmente gira em torno de 10% a 25% do prêmio anual. Além disso, alguns contratos podem oferecer comissões recorrentes, o que significa que o corretor continua a receber uma parte da remuneração enquanto o cliente mantiver a apólice ativa.
No Brasil, a comissão média é de 20% a 25%, uma das mais altas do planeta. Em termos comparativos, na Argentina ela fica entre 10% e 15%, e nos EUA, entre 5% e 15%.
O que é necessário para se tornar um corretor de seguros?
Existem duas formas para se tornar um profissional habilitado no mercado de seguros, a primeira é através do curso de habilitação oferecido pela ENS (Escola Nacional de Seguros) e a segunda é conseguir a aprovação no Exame Nacional de Habilitação para Corretores de Seguros. Este exame é realizado por duas instituições: a própria ENS e a Fundação Getúlio Vargas (FGV).
Conforme for aprovado, a pessoa poderá adquirir o registro da SUSEP (Superintendência de Seguros Privados) – órgão federal que regulamenta a profissão dos corretores de seguros no Brasil.
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